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Resumo dos pronunciamentos do dia 27 de novembro de 2018

por Janemar — publicado 28/11/2018 16h04, última modificação 28/11/2018 16h04

Renata Sabra Baião Fiorio Nascimento (PSD)

 

Disse que fez pedido de informação sobre atas de reunião sobre o plano de cargos e salários. Disse ser a favor de projetos do subsídio, mas que apresentou emendas para melhorar o que veio da prefeitura, que no seu entender mistura três assuntos diferentes, estando mal elaborado. “ Votando contra ou a favor estarei com o dever cumprido, pois até lá já terei estudado o projeto com afinco e pedido todas as informações que julgar necessárias”, falou.

 

Diogo Pereira Lube (PDT)

 

Falou que a população entende que o projeto de subsídio é especialmente para pagar os funcionários da Flecha Branca, o que é um equívoco. Disse que a Comissão de Educação votou a favor de devolução do projeto da compra dos livros da SEME, que custou cerca de R$130,00 cada. “Estes livros eram destinados a melhora dos índices do IDEB da cidade, já que contém atividades de treinamento para a prova. Mas não sabemos se os livros foram usados, e sequer se houve tempo para isso”, falou.

Disse que o projeto do subsídio chegou mal elaborado a Câmara. “Também quero dizer que os recursos destinados ao subsídio saem do bolso do povo, do dinheiro dos impostos. Enquanto isso, os donos da empresa ostentaram em festa de aniversário divulgada nas redes sociais, servindo camarão ”, falou. Disse que não foram mostradas todas as planilhas a respeito da Flecha Branca e que não sabe se os recursos do subsídio será para a remuneração dos profissionais ou se vai bancar mais festas.

Falou sobre a importância da lei do Minuto Seguinte, onde as vítimas têm o direito de buscar atendimento emergencial, integral e gratuito na rede pública de saúde sem a necessidade de apresentar boletim de ocorrência ou qualquer outro tipo de prova do abuso sofrido.

Disse que protocolou projeto que institui na cidade a semana municipal de projetos educacionais relacionados a Constituição.

 

Higner Mansur (PSB)

 

Disse que os alunos do Polivalente do Aquidabã já conseguíram 7.600 reais na vaquinha virtual para publicação de livro de cronicas. Leu texto de uma dos alunos a ser incluído no projeto do Aquidabã.

 

Antonio Geraldo de Almeida Costa (PP)

 

Disse que o projeto de subsídio não tem objetivo de pagar os salários dos profissionais do consórcio Novotrans e que os vereadores, não estão lidando com problemas financeiros da Flecha Branca, e sim com dinheiro público. Disse que é normal que políticos sejam cobrados, pois recebem salários para exercerem seu mandato. Disse que os movimentos populares são importantes para a cidade, e que o povo precisa ter força, através de conselhos, sindicatos e Associação de moradores. Disse que o serviço prestado pela Flecha Branca deixa a desejar para a população, e que a empresa sabia dos riscos que corria ao assinar o contrato para prestar o serviço na cidade. Afirmou que a AGERSA deveria manter postura neutra a respeito do subsídio.

 

Edison Valentim Fassarela (PV)

 

Disse que acontecerá inauguração de academia popular no bairro Paraíso no próximo dia 29. “Além disso, a praça onde estão as instalações foi toda reformada, do playground a quadra, e os moradores do bairro tem utilizado de forma total o espaço”, falou. Disse que a biblioteca comunitária do Paraíso receberá o nome de Beatriz Oliveira Santos, pessoa que foi muito querida no bairro.

 

 

Allan Albert Lourenço Ferreira (PRB)

 

Disse que a Flecha Branca deveria ter reclamado dos seus problemas com prejuízos por causa dos preços das passagens quando começou a percebê-los, e não somente agora, pois o pagamento do subsídio, se aprovado, será retroativo e a população já acha o preço da passagem caro. Disse que considera errado os donos da Flecha branca ostentarem em festa enquanto os funcionários têm seus pagamentos atrasados. “Espero que a empresa não utilize a premissa da falta de votação do subsídio como justificativa de atraso dos salários, pois recebe a vista pelo serviço prestado e poderia, inclusive, se desfazer de alguns bens, como carros antigos, para pagar os funcionários”, falou.

 

Wallace Marvila Fernandes (PP)

 

Disse que fez projeto de Lei que transforma o Vill’agindo em entidade de utilidade pública. Agradeceu a secretaria de esportes por apoio recebido em evento. Disse que é preciso discutir melhor os projetos vindos da prefeitura, como este do subsídio. “O vereador vota pensando no povo. Este projeto precisa ser melhorado, e muito, pois está sendo jogado nas costas dos vereadores”, falou. Disse que é preciso pensar na mobilidade urbana, mas projetos neste sentido devem partir do Executivo. Falou que é necessário ainda fazer levantamentos sobre o subsídio, mas que os recursos dele não são destinados a pagar funcionários e falou que a empresa precisa passar por uma auditoria. “O empresário precisa pagar os funcionários em dia, e para isso pode vender seus ativos”, falou.

 

 

Paulo Sergio de Almeida (PRP)

 

Disse que várias empresas do ramo de transportes tem fechado as portas, mas que os funcionários e usuários não devem pagar por isso. Disse que o subsídio implica em redução de tarifas e melhoria dos serviços em contrapartida. Disse que hoje comemora-se o dia nacional de combate ao câncer e congratulou o setor de oncologia do HECI. Disse que solicitou a SENDURB estudos sobre a ampliação de atividades de banca de jornal, o que já acontece na prática, mas falta regulamentar em Cachoeiro.

 

 

Rodrigo Sandi (PODE)

 

Disse que a Câmara não vota em projetos sem ouvir a população e nem de forma apressada.

 

 

Alexon Soares Cipriano(PROS)

 

Disse que o projeto do subsídio precisa ser estudado e que a população precisa entender que quando o vereador vota contra , existem sérias razões para isso. “No consórcio Novotrans exitem falhas jurídicas em ambos os lados que já vem de décadas. ”, falou. Disse que a discussão sobre o transporte público na cidade deveria ser mais ampla, já que a cidade tem inúmeros problemas de mobilidade urbana. Afirmou que o conselho tarifário não é apenas um órgão de consulta , mas também tem poder deliberativo e poderia determinar o preço da passagem. Falou que falta fiscalização também para o transporte alternativo da cidade, como vans e mototáxis e que a AGERSA precisa fiscalizar mais e pensar de forma mais completa no transporte público da cidade.

 

 

 

 

 

Delandi Pereira Macedo (PSC)

 

 

Disse que o projeto do subsídio é simples e que preço atual das passagens não é suficiente para bancar despesas básicas como insumos e salários da Flecha Branca. “São muitos custos, pneus, combustível, salários. A empresa foi a prefeitura e disse que não tem como trabalhar neste valor, por isso a AGERSA passou 8 meses estudando a questão”, falou. Disse que o Executivo preferiu fazer o subsídio em vez de aumentar o preço das passagens.

 

 

Alexandre Andreza Macedo (DEM)

 

Disse não ser contra o subsídio dentro se pensar na comunidade de Itaoca devido ao preço da passagem e quilometragem rodada.